segunda-feira, 25 de fevereiro de 2019

Lidl ainda no século XX






Pode parecer que não. Até partilham os folhetos na Net. Mas não, o Lidl ainda não passou ao século XXI.

Ora vejamos, festejei o meu aniversário na semana passada. O Lidl tentou ser simpático, enviando-me por e-mail um vale para me oferecer um bolo de 3.5 Eur desde que fizesse compras no valor de 15 Eur em loja.

Infelizmente "saco vazio não se tem de pé", pelo que ao fazer as compras semanais optei por passar no Lidl, e aproveitar o bolo.

Cheguei à caixa e ao mostrar o vale no telemóvel, a funcionário ficou algo atrapalhada. Não percebi porquê. Mas telefonou à chefe de loja, e fiquei a perceber: eu não tinha o vale impresso, apenas em formato digital. Disseram-me, pois, que não podiam aceitar o vale porque precisam dele em papel para demonstrar (não sei junto de quem). O que é estranho porque, ao passar o código de barras, é feito um registo, e portanto, é feita prova. Já que, se a ideia é mostrar que não o uso mais que uma vez, bem que poderia imprimir uns quantos.

Chegando a casa, enviei uma mensagem para a representação da marca em Portugal. Curiosamente a resposta foi a mesma: tem de apresentar o vale em papel. E na verdade, depois de ver com cuidado, o e-mail que me foi enviado indica que é necessário imprimir. Mas... mesmo assim... wtf...

sexta-feira, 22 de fevereiro de 2019

Fiat Coupé


Outro dia tinha um automóvel deste modelo atrás de mim. Não era verde, mas vermelho. Mas fez-me pensar em escrever um post, ou vários, sobre veículos que tenho pena que não tenham sido continuados.

Este é um deles. Acho o design suficientemente atual e atrativo, uma estrutura interessante, e que poderia facilmente tornar-se um coupé de referência da marca.

Optaram pelo 124 Spider como carro desportivo da marca. Não que seja feio, mas este é, sem dúvida, um carro que eu manteria no mercado, numa versão atualizada (pequenas melhorias de design, novas motorizações e equipamentos).

Em breve escreverei sobre outros modelos nostálgicos...

quinta-feira, 21 de fevereiro de 2019

Enfermeiros...

Não era mesmo para comentar. Não gosto de me meter em política. Mas hoje uma notícia que me aborreceu bastante. Enfermeiros a não tratarem doentes que estejam nos corredores dos hospitais, para demonstrar a realidade ao país.

Bem, o país está farto de saber. Infelizmente o governo é que não faz nada (e também está farto de saber). Quem não tem culpa são os doentes, que por azar tiveram de ir para o hospital, e tiveram de ficar nos corredores. Para além de terem de lá ficar, não são devidamente tratados...

A minha mãe, há coisa de um ano, foi ao Hospital. Uma das vezes teve de ficar na maca, quase no corredor, porque a urgência estava lotada. Foi bem tratada, felizmente. Infelizmente faleceu pouco depois, mas não foi nem por não ser tratada, nem por ter ficado no corredor.

Espero é que não aconteça o mesmo a outras pessoas, e que, tal como eu, não possam dizer que tenham sido bem tratados, mesmo tendo ficado no corredor...

segunda-feira, 14 de janeiro de 2019

Sinto-me insultado...

Nos últimos dias que me sinto insultado pelos fabricantes (ou vendedores) de roupa. Hoje, nomeadamente, com a Cortefiel e com a Antony Morato. Na primeira encomendei um blazer XXL. Pois, não me serve. Apertado. E não, não é da barriga. É mesmo em largura de ombros. Na segunda, pior. Experimentei um XXXL, e arrisquei-me a partir um braço para o conseguir vestir.


Chamem-me gordo... que eu gosto...

terça-feira, 25 de dezembro de 2018

Y: O último homem - um pequeno passo


Ora, entre os vários livros que vou lendo, vou intercalando com um dos volumes desta coleção. É que os últimos dois volumes ainda não saíram, e se leio tudo de seguida, depois arrisco-me a ficar demasiado tempo até ler os últimos. Assim, vai-se lendo de forma progressiva.

Estes volumes leem-se num instante. No meu caso, dois dias, antes de me deitar.

Em relação ao conteúdo, pois bem, tudo continua mais ou menos na mesma: o último homem a tentar chegar sabe-se lá bem onde, e vários grupos de mulheres, por diferentes razões, a tentarem apanhá-lo. Espera-se que mais para a frente se perceba ao certo o que se passou, e a história fique fechada de forma lógica.

Entretanto, posso dizer que dos três volumes que li, este talvez tenha sido o mais interessante. Não só pela história em si, mas porque as piadas são mais naturais, o que torna a leitura mais fácil -- por vezes sinto que a BD anda devagar, já que se passam páginas numa mesma situação...

segunda-feira, 10 de dezembro de 2018

A Liga dos Homens Assustados - Rex Stout


Já há muito que não terminava um livro. Este foi duro de roer. Possivelmente a culpa não é só do livro, mas de um conjunto de contingências, que não vou referir. Em todo o caso, não achei o livro interessante. Talvez por ter demasiados personagens (tanto homem assustado!). Não sei. Até achei alguma piada à forma como o Nero Wolf age, mas custou-me a chegar ao fim.

Quanto ao livro, não é propriamente mau. Mas custou-me. E não gostei.

sexta-feira, 16 de novembro de 2018

Não worten... nem à electrolux.

Pois, comprei uma máquina de lavar louça da Electrolux. Foi-me entregue em casa, e colocada no sítio, entre os móveis da cozinha. Mas não se devem ter dado ao trabalho de a abrir e fechar. A porta vem torta (inclinada se assim quiserem ver). Ou seja, do lado esquerdo, em cima, ultrapassa a largura da máquina, enquanto que ao lado esquerdo, fica ligeiramente para dentro da largura da máquina.

Reclamei à Worten, usando o e-mail de suporte ao cliente. Recebi a informação do ticket.

Entretanto, visitei uma loja da Worten. Por coincidência, tinham o mesmo modelo exposto. Verifiquei que o problema não é da minha máquina, mas do modelo (já que o modelo exposto sobre da mesma maleita, mas em menor dimensão).

Considerando esta nova informação, enviei nova mensagem para o suporte da Worten com estes detalhes. Aproveitei e, como o problema é do modelo, enviei também um e-mail ao serviço de clientes da Electrolux.

Passaram-se mais de 15 dias e não obtive resposta. É evidente que já estou a usar a máquina, e não me estou para chatear com isto. Limei um pouco uma aresta de um dos móveis, e a porta fecha... mais ou menos.

Fico, no entanto, com uma informação valiosa: nem a Worten nem a Electrolux querem saber dos seus clientes. E não me venham dizer que devia telefonar. Se o método de contacto por e-mail está disponível, é para ser considerado, e não para ser ignorado.

Portanto, se querem a minha opinião, Não Worten!

sexta-feira, 6 de julho de 2018

O último homem - #2 Ciclos


Seguindo o primeiro volume, a história continua sem grande suspense neste segundo volume. É certo que a ilustração é muito boa, mas o argumento perde-se um pouco neste volume. Talvez seja mesmo esse o objetivo, engonhar um pouco, e daí o título "ciclos". A continuar a leitura em breve.

segunda-feira, 2 de julho de 2018

Nissan Leaf (2018)

Como sabem, tenho um Nissan Pulsar. Na altura ponderei um Nissan Leaf. Mas para além da diferença de preço acentuada, tinha o problema de ser mais feio que uma bruxa em dia mau.

Desde que o novo Nissan Leaf foi anunciado que ando babado para fazer um test-drive. Primeiro porque o carro é lindo, e por outro, por causa do novo sistema que permite a condução apenas com um pedal.

O que mais me confundia (mas também não fui procurar, para me esclarecer) era como seria conduzir com um único pedal, especialmente quando precisasse de uma travagem brusca. Mas ao contrário do que eu supunha do pouco que tinha lido, o carro continua com o pedal do travão, e o modo de condução que é iniciado por omissão é semelhante à de um carro com mudanças automáticas.

No entanto, ao ativar o modo de condução só com um pedal, carregar nele acelera, e retirar o pé, trava. Ao ponto de, se retirarmos completamente o pé, o carro para. Nomeadamente, se estiverem numa subida íngreme, com este modo de condução ativo, e tirarem o pé, o carro para. É o célebre "mamã, sem mãos".

Também experimentei numa descida íngreme. Aí, o carro trava, mas não para completamente sem a ajuda do travão. E, claro, numa travagem brusca, o travão é sempre útil.

Para além disso, os interiores são confortáveis, tem espaço no lugar traseiro (mas que não se compara a um Pulsar... na verdade ainda não vi um carro que se compare ao Pulsar no que toca ao lugar traseiro) e uma bagageira jeitosa. 

Pena, mesmo, é que se encomendar agora só mo entregam em Fevereiro... com sorte. Ah.. e claro... o facto de não ter dinheiro para isso!

sábado, 5 de maio de 2018

O Último Homem - Um Mundo sem Homens


Confesso que, à parte dos célebres "Patinhas", e mais recentemente, "Astérix" e "Lucky Luke", nunca fui muito apreciador de Banda Desenhada (sem contar tiras, como Bartoon, Garfield, Mafalda, entre outros).

Decidi apostar nesta coleção, que o Público esteve (está e estará) a vender. São 8 volumes, de banda desenhada a cores, com desenho muito bom, um argumento relativamente atual e, embora se possa considerar um thriller ou drama, não faltam pequenas piadas. Confesso que, tendo apostado completamente às escuras, fiquei bem satisfeito (bem mais que com as histórias de Vallerian, de que escrevi há algum tempo).

A história é interessante, e bem contada. Ao contrário das BD a que estava habituado, nesta história não só o decorrer das ações varia do ponto de vista geográfico, como temporalmente.

Hei de continuar a ler os restantes volumes, embora com calma, já que os últimos dois ainda não foram disponibilizados para compra...